"O filme foi o maior malogro cultural do verão. Produzido para arrancar lágrimas, com a análise da vida do presidente Lula, ele afundou e ficou sem público mas, no Brasil de Lula, quem tem padrinho não morre pagão, Mantendo a tradução de bajulação, o Ministério da Cultura indicou a obra para disputar o Oscar de melhor filme estrangeiro de 2011."José Nêumanne
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